O que inspira o toque do vinho em minha
boca é a arte viva que explode nos poros de sua pele. A leve queda de meus cabelos não está à
altura do brilho de meus olhos. As vestes sujas e amassadas da guerra que
passou já não valem um tostão. O cheiro de madeira queimada é o que ilumina a
nossa noite. Feliz sou eu por ter o que ser diante desse mar de gente sã. E
aplaudo com fervor a luz que nos reflete no universo fazendo nossa imagem ser
eternamente presente. O compasso de nossa dança segue o fluxo do universo e a
nossa arte será sempre expansiva. Banhemos esse mundo perdido com a luz de
nosso amor para que floresça vida em nossa rua. Entorpecer-nos-emos com o nosso
brilho e seguiremos embriagados até que enfim viremos estrelas. Um brinde!
Gabriel
Lopes Sattelmayer
lindo.
ResponderExcluirOlá Rodrigo Guilherme Gabriel!
ResponderExcluirEncontrei teu blog há alguns dias e hoje resolvi deixar um comentário.
Gostei da forma como escreve, adorei os contos!
Parabéns.
Saúde!!!
ResponderExcluirMuito bom Gábs!! Parabéns cara!
Não resisti! Adicionei teu blog no seleto grupo dos blogs que eu recomendo. kkk
Abraços