Afugenta a
paz de seus sonhos
Com uma dose
alcoólica
De melancolia
E cria
À sorte de
sua noite
O que seria
a sua morte.
Rasga a
página de sua alma
E vai dançar
a estridente sinfonia
Da agonia
De ser mais
um hipócrita
Em busca de
alegria.
Deita ao
lado de um metrô
E escolhe a
dedo a sua vítima
Com seu
desejo suicida
De trocar
cigarros e bebida
Por falsas histórias
de sua vida
E nada mais.
Gabriel Lopes Sattelmayer
A vida que nos suga
ResponderExcluire seus remédios que catalisando a reação.
Necessárias anestesias.?.
O eterno Pagliacci ecoa aí. A ambivalência do sentir intensamente tanto cria como destrói. No entanto, como diria o Red Hot, destruction leads to a very rough road but it also breeds creation.
ResponderExcluirAgora entendi o outro texto. De fato, as palavras são uma parte bem pequena da coisa.
Quanto à faculdade, boa sorte. Minha pouca experiência em uma mostrou que o academicismo obscuro é a pior coisa para a mente, mas é muito frequente, sendo inclusive adotado pelos próprios alunos, como método edificante e infalível (para a alienação, só se for...).